"A maioria das jovens japonesas dão risadinhas. A pequena camareira do quarto andar do Hotel Miyako, em Kyoto, não era exceção. A hilaridade, e os esforços para reprimi-la, tingiam-lhe de rosa as maçãs do rosto (diversamente dos chineses, a tez dos japoneses é quase sempre bastante colorida), sacudiam-lhe o corpo roliço, envolvido num quimono de peônias e amores-perfeitos. Não havia uma razão particular aparente para aquela jucundidade; as risadinhas japonesas funcionam sem motivação perceptível. Eu simplesmente lhe pedira que me indicasse um certo apartamento.”
Truman Capote, nos anos 50.
Atualmente, em alguns lugares, isso ainda se verifica.
Thursday, September 07, 2006
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